Cristo desanimado?
É famoso, em Buenos Aires, o cemitério da Recoleta, no bairro do mesmo nome, que fica próximo ao centro da cidade.
A seu lado há uma antiga e bela Igreja Católica É a Basílica de Pilar, ampla, muito bem conservada. Sua construção começou no final do século XVIII. É um Monumento Histórico Nacional, considerado um dos melhores exemplos da arquitetura colonial argentina. Além do altar principal há outros, laterais. A maioria deles com imagens de Cristo. E foi aí que tive a atenção despertada para um deles.
Geralmente as imagens apresentam Cristo de pé, pregando; ou sentado, ensinando. Em algumas igrejas há o Cristo morto. Mas ali é representado um Cristo sentado, com a mão no queixo (veja bem a foto) e com uma fisionomia de alguém muito preocupado. Seria a imagem de um Cristo desanimado? Bem, razões não faltariam.

Quando ele estava no mundo tantas vezes seus discípulos o desapontaram. Viam seus milagres,
seus ensinos maravilhosos, e não criam, duvidavam. As multidões estavam com Jesus na hora das curas, dos milagres. Quando chegou a hora mais difícil de sua vida, debandaram. Os discípulos também. Ele morreu e ressuscitou. Deixou-nos maravilhosos ensinos e promessas. E o que temos visto através dos tempos, inclusive às vezes em Sua Igreja? E o que vemos hoje em nosso mundo? Muita maldade, egoísmo, violência, etc.
Vejam isto que aconteceu. Há poucos dias a Internet mostrou um vídeo de uma menininha chinesa de dois anos. Estava parada num mercado, em lugar que passavam alguns veículos. Pois uma van, que estava parada, avançou e passou sobre o corpo da menina que estava bem visível à sua frente. O corpinho travou a roda de traz, mas o motorista acelerou e passou novamente sobre a criança. A seguir circularam pessoas, motos e mais uma caminhonete, trafegando lentamente, que novamente atropelou a criança. Só aí uma mulher a pegou. A cena final era num hospital, com a chinesinha numa CTI. Depois ficamos sabendo que ela morreu. Uma coisa bárbara, revoltante. E a cada dia tomamos conhecimento de outros fatos terríveis.
Pode-se argumentar que o caso da menina foi na China, um país não-cristão. Mas, e por aqui, um
”país cristão”, onde há tantos que se dizem cristãos, porém não têm sido capazes de mudar esta situação!
Seria mesmo para qualquer um desanimar, porém isto jamais aconteceria com Jesus, o filho do Deus vivo. Pois sabemos que mesmo diante de tanta coisa ruim Ele não desiste. Continua a nos oferecer
amor, perdão, salvação, vida digna e amorosa. Assim como Ele não desiste, nós também não
podemos desistir. Temos que pregar o seu amor, a sua salvação, os seus ensinos, que podem mudar
este mundo para melhor. E agir. Aquela imagem para mim é um desafio. Veja novamente a foto e sinta-se desafiado também a trabalhar na seara cristã. Charles Chaplin, o Carlitos, falando sério disse: “Para o triunfo do mal, basta que os bons fiquem de braços cruzados.”
Portanto, vamos nós orar, e trabalhar e mostrar a cada dia o Seu amor ao próximo.

Texto e fotos de Luiz B. Pimenta
BAJULAÇÃO
Socorro, Senhor! Porque já não há homens piedosos, desaparecem os fiéis entre os filhos dos homens, falam com falsidade uns aos outros. Falam com lábios bajuladores e coração fingido. Corte o Senhor todos os lábios bajuladores, a língua que fala soberbamente (Sl 12:1-3).
Por muito tempo o Senhor tem colocado em meu coração para compartilhar com os irmãos e amigos sobre este tema: a bajulação.
Estive por um bom protelando em falar sobre isso, mas toda vez que abria as Escrituras Sagradas o Senhor ministrava comigo algo sobre isso, ressaltando versículos e me mostrando o que tem ocorrido tanto na sociedade como na Sua Igreja. Segundo o dicionário bajular significa lisonjear, adular servilmente ou elogiar com interesse. Bajulação é aquilo que louva e exagera os méritos de alguém com fins interesseiros. Aquele que bajula é adulador e lisonjeador, conhecido também como puxa-saco.
No Brasil Império, por exemplo, o ato de beijar a mão de autoridades reais e eclesiástica era uma prática. Como foi outrora nos tempos antigo a bajulação hoje, tem tomado espaço na sociedade em que vivemos devido à superficialidade das relações humanas, o egocentrismo e a hipocrisia de muitos que vivem numa vida de falsidade.
Vivemos num mundo egoísta e corrupto onde o que importa é tudo aquilo que traz vantagem para si.
Vivemos numa sociedade onde o que predomina é levar vantagem tudo, certo!
Errado!
Maquiavel diz que o fim justifica os meios e são muitos que acreditam nessa teoria. Mas no caso da bajulação é algo que Deus não se agrada. O Senhor se agrada de um coração sincero, pois ao homem sincero, Ele mostrará sinceridade e o futuro desses será de paz (Sl 18:25 ;37:37).
Porém esta sinceridade deve ser algo benéfico e proveitoso para o outro. Existem pessoas que são tão sinceras no falar que acabam exagerando. Se não for para o bem esta sinceridade torna-se nociva, ou seja, o suicídio moral pela sinceridade exasperada. Em ambos os casos, tanto na bajulação, quanto no exagero de sinceridade o desequilíbrio no temperamento se torna evidente. Eu não preciso dizer o que não penso para receber algo (bajulação), nem falar o que penso só para me mostrar autêntico e “super sincero”. A franqueza no momento errado é tão prejudicial quanto à bajulação. Devemos aprender a falar no tempo certo e com sinceridade. Devemos aprender a ter a virtude de ser sinceros e não usar de bajulação. Devemos aprender a acima de tudo ter domínio próprio no nosso falar (2 Pe 1:6)
Pois assim diz a palavra de Deus: Como cidade derribada que não tem muros, assim é homem que não tem domínio próprio (Pv 25:28)
Como maças de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita há seu tempo (Pv 25:11)
Na bajulação não há verdade, seu objetivo é interesseiro, não é algo autêntico e propaga a falsidade. (Sl 12:2) A bajulação ocorre em todas as áreas da nossa vida como no nosso trabalho, na faculdade e até mesmo na igreja. Na sociedade vemos muitos usando da bajulação para crescer profissionalmente. E na igreja para dar e receber a glória humana.
O apóstolo Paulo disse que não usava de bajulação: Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha (1 Tessalonicenses 2:5)
Também disse que quem se utilizava disso era os falsos cristãos: Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples. Romanos 16:18
O justo Jó também disse a mesma coisa: Que não faça eu acepção de pessoas, nem use de palavras lisonjeiras com o homem! Jó 32:21.
Porque não sei usar de lisonjas; em breve me levaria o meu Criador.
Jó 32:22
A bajulação é algo nocivo em qualquer lugar, pois desde os tempos se antigos muitos se utilizam dessa prática. E hoje, isso não é diferente, pois, como dizia certa marchinha carnavalesca.
“O cordão dos bajuladores cada vez aumenta mais.”
O PODER DA GRAÇA DE DEUS
“Ela nos ensina a renunciar à plenitude e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente”.(Tito 2:12).

É inquestionável que Deus mostra uma enorme paciência para com a nossa rebeldia a Seus mandamentos.
Ainda assim, devemos entender que, embora Deus seja paciente, haverá um tempo de colher as imprudências do passado. A paciência de Deus nunca deve ser confundida com sua Graça. Embora trabalhem juntas, são dois aspectos diferentes.
Deus é paciente em relação aos nossos pecados, mas sua paciência tem o propósito de dar um tempo para que pessoa se arrependa. Referindo-se à segunda vinda do Senhor, o apóstolo Pedro disse: “O Senhor não demora em cumprir a sua promessa, como julgam alguns. Ao contrário, ele é paciente, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento.“ (II Pe. 3:9) Deus graciosamente revogou as exigências da Lei. Ele apenas espera a confissão e o arrependimento sincero.
Conforme declarou o apóstolo João: “Se confessarmos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:9). A Graça não é somente um dom, é uma séria responsabilidade. Um homem não pode levar a vida de tinha antes de encontrar Jesus Cristo. Ele deve ser vestido com uma nova pureza, com uma nova santidade e com uma nova bondade. A Porta está aberta ao pecador, mas não para permanecer pecador, mas para tornar-se santo.
A Graça é o meio pelo qual a salvação está disponível para toda a humanidade. No entanto, é muito mais que isso. A Graça é também um mestre e sua matéria principal é ensinar a ter uma vida agradável a Deus. Quando a tentação surgir por meio de algo pecaminoso, a Graça estará lá para nos ensinar a dizer “não”. Quando surgir uma oportunidade de nos entregarmos a algum desejo mundano, a Graça nos ensinará a renunciá-lo. A Graça diária de Deus não somente nos ajuda durante os momentos de tentação, mas também é uma força ativa na vida do cristão para ter uma vida sóbria, justa e piedosa neste presente século.
Do livro: Cria em mim um coração puro. Steve & Kathy
Ana Maria
As Igrejas e o uso do rádio e da televisão: a formação de uma nova cultura religiosa.

1 – Levando em conta (a) que os meios de comunicação são veículos imprescindíveis na vida do mundo hoje (b) a intensa presença das igrejas na mídia eletrônica; que atitude deveu assumir como cristãos/ãs responsáveis na relação igreja-mídia?
As Igrejas nunca recusaram as inovações que surgiram no decorrer do tempo, ou seja, os meios eletrônicos de comunicação social. Vendo a ação do diálogo como um movimento de certificação do outro, as igrejas, desde o período da nascimento desses meios, em especial do rádio e da televisão, fundamentado no dito de que persuadir pessoas a escolherem pelo evangelho, e conseqüentemente a optarem por um determinado segmento cristão, causaria o aumento do Cristianismo. A esperança da visibilidade também era item admirável na aproximação igreja-mídia eletrônica. Os meios de comunicação tornavam aceitável uma propaganda das igrejas, a visibilidade de sua presença nos espaços sociais. Causando dessa forma um interesse prático estimulando as igrejas a criar departamentos.
Neste primeiro aspecto, precisamos entender que há um conjunto de ponderações sobre as relações entre cristãos e mídia no Brasil. Onde podemos fazer um belo passeio no processo de mudanças.
Primeiro precisamos entender a qual Deus está pregando. Hoje estamos em uma geração onde a salvação esta sendo pouco espalhada, e a prosperidade e a guerra até parece que são as únicas coisas procuradas nas escrituras sagradas. O meio de comunicação como elemento inserido em nossas comunidades acredito que é adequado, o que torna complexo, é o meio termo, ou seja, usar das informações, substituindo a Palavra de Deus, tirando-a do seu foco principal, colocando em prioridade outras coisas. Hoje em muitas igrejas o louvor, é a sua principal atração. Os pregadores estão perdendo espaço por não acompanharem o desenvolvimento dos tempos e permanece retido em uma pregação constante e fria, e na diferente vertente o louvor tem se destacado pela própria persuasão das equipes de louvor, grupos musicais, bandas gospel etc.. O que se exige com qualquer inovação, é cuidado e equilíbrio. Toda forma de expressão é apropriada, desde que os alvos sejam realmente a de anunciar a palavra de Deus. O cuidado com “cantor gospel” deve ser espalhado em nossos meios, onde as classes mal informadas adquirem de tudo. Avaliar o tipo de música e músicos que são colocados no altar do Senhor é de alta relevância, visto que Deus se alegra com os verdadeiros adoradores. As atrações de obras musicais em nossos meios são tão variantes que muitas vezes chegamos à igreja e ficamos como meros expectadores em um Culto, onde necessitaríamos estarmos adorando atingindo dessa forma, o coração de Deus. Ficamos num embaraçado de estilos novos que mal conseguimos alcançar o trono do Altíssimo. A mídia deve ser usada como um suplemento, visto que temos estes recursos que ate pouco tempo não existia. A apresentação da igreja no radio e televisão também é uma forma valida de pregar a Palavra de Deus, levar a mensagem onde igrejas, missionários e pregadores da palavra não conseguem atingir. É o meio mais rápido de divulgação da palavra de Deus, só que com moderação, pregando verdadeiramente o evangelho, sem distorções. Assim como nosso povo acredita nas coisas seculares, precisamos estar em alerta com o tipo de teologia que estamos edificando e espalhando.


2 - A cultura gospel é fato e faz parte da vida das comunidades cristãs espalhadas pelo Brasil. O que pode ser reforçado e o que pode ser transformado nessa expressão cultural religiosa a partir da nossa própria prática?

Nesta segunda parte, existem idéias e exemplos nela, que se faz através de um processo de mudanças ocorridas desde a fase mais antiga da imprensa até o período presente, que é o da comunicação mediada eletronicamente. Os exemplos de como o uso da televisão, assim como a compra de redes televisuais, provocaram alterações na maneira de os pentecostais se comunicarem com a sociedade brasileira. A escolha desses novos meios de comunicação trouxe para o campo religioso expressivo mudanças, assim como na prática do culto local, em que a congregação é estimulada a reagir como um auditório de televisão, onde se dão as gravações dos programas que posteriormente vão para o ar; a pressão da arrecadação financeira sobre o culto religioso; a maneira de o pastor se comunicar com as congregações locais e virtuais; o surgimento de celebridades, cantores e pregadores; e, finalmente, o risco de escândalos quanto ao uso de enormes quantias arrecadadas.
A cultura gospel esta presente em todos os cultos de nossas igrejas, o que nos alerta a estar sempre atentos, qual o tipo de pessoas e pregadores que colocamos para pregar a Palavra de Deus. A cultura gospel é igualmente uma das formas que Deus usa para atingir a população, a variedade musical, estilos diferentes, ritmo, formas de pregação, está relacionado, muitas das vezes, com a questão da cultura do seu povo, desta forma, devemos tomar o devido cuidado sim, mas não podemos generalizar tudo. Como poderíamos pregar de uma só maneira para um povo com cultura diversificada. A cultura religiosa em nossa época passa por uma turbulência espiritual, o propósito da pregação do Evangelho esta sendo cumprido, mas as mensagens nem sempre verdadeiras. Como nossa prática pode afetar esta cultura? Precisamos modificar, e eleger pessoas idôneas para colocar no altar para ministrar e pregar a palavra de Deus. Ficar cauteloso a todos os envolvidos na divulgação da palavra de Deus, confrontar os tipos de inovações que esta sendo anunciadas, se verdadeiramente é para o alvo da palavra de Deus, ou é somente para lançamento de novos talentos, com talento e sem compromisso.

Bibliografia:
As Igrejas e o uso do rádio e da televisão: a formação de uma nova cultura
Religiosa Magali do Nascimento Cunha.
Boba Eu...


Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como criança de modo algum entrará no Reino dos céus. Mateus 18.3.


Quando Jesus diz que é necessário ser como uma criança para entrar no Reino de Deus, ele está falando de coisas simples, de característicos que julgamos bobas neste mundo... Ora, só um bobo apanha em uma face e oferece a outra para bater... Só um bobo caminha dois quilômetros quando se pede para caminhar apenas um... Somente um bobo se pedirem a carteira dá também o tênis, o sapato ou a blusa a camisa... Somente um bobo confia que seus amigos não o largarão no pior momento da sua vida...
O que Jesus pede aos seus discípulos é isso: Não seja esperto, seja bobo... Seja ingênuo... Não leve a vida na esperteza... Não faça os outros de bobos... Seja você um bobo... Não acumule dinheiro no “mundo dos espertos”, acrescente graça e misericórdia diante de Deus.
Bobo é aquele que ainda acredita que o mal pode ser vencido com o bem. Bobo é aquele que mantêm suas convicções mesmo quando dizem: “Deixa de ser bobo! Todo mundo faz”! Isso é o que mais motiva o bobo a deixar de ser bobo e passar a ser esperto, todo mundo faz, todo mundo está se dando “bem”, por que eu não posso?
Só que isso fecha as portas do Reino de Deus para ele e o lança na rotina da "esperteza". O bobo é precisamente aquele que não negocia sua consciência, porque sabe que caráter, não tem preço. Bobo não é burro, nem demente... Mas é ser o reverso desse mundo “esperto”.
O que traz sofrimento ao bobo é exagero de certeza, o que traz felicidade ao bobo é o excesso de confiança.
Como diria o escritor Caio Fernando Abreu: “Dentro dele tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez”. Por isso e por outras mais que prefiro ser boba e continuar no fim da fila...
A PROPÓSITO DOS 10 ANOS DOS ATENTADOS TERRORISTAS DO 11 DE SETEMBRO NOS EUA
Anne Graham (resumido e adaptado)

Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua benção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco? À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc.
Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O’hare (que foi assassinada!), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas. A Bíblia que nos ensina que não devemos matar roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.
Logo depois o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos disciplinar nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima (o filho dele se suicidou!) e nós dissemos: Um perito nesse assunto deve saber o que está falando. E muitos concordaram com ele. Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos.
Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado; porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios.
Deus está à porta de nossos corações, desejando entrar em nossas vidas, entrar em nossa história. Mas nós decidimos viver sem Deus, mesmo em muitas práticas religiosas (que falam em Deus, mas que estão longe de Deus). Se analisarmos, iremos facilmente compreender que nós colhemos aquilo que semeamos.
Jesus disse... A minha graça te basta...
E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. (II Coríntios 12:7-9).
Paulo, nesta carta dirigida aos Coríntios, fala de uma visão que tivera catorze anos antes. Arrebatado ao paraíso, teve revelações “inefáveis, que ao homem não é lícito falar”. Fico imaginando qual teria sido a visão que o apóstolo Paulo teria visto, pois nos versículos 7 a 9 ele diz:
Quantas vezes oramos querendo que Deus nos atenda como se fôssemos capazes de saber o que é melhor pra nós? Quantas vezes dizemos: – Eu oro, eu clamo, mas Deus não me atende, não sei mais o que fazer. Quantas vezes oramos pedindo uma resposta de Deus desde que seja a resposta que queremos ouvir?
A vontade de DEUS é boa, agradável e perfeita. Não cai nem uma folha de uma árvore sem a sua permissão. Nada, no entanto, estão ocultos aos teus olhos. A honra, a glória e o poder pertencem somente a Ele.
Que DEUS nos abençoe e nos guarde no seu amor para todo sempre.